quinta-feira, 29 de março de 2018

#Resenha: Crônicas Reunidas, Renata R. Corrêa

Olá, gente!
Tudo bem?
Hoje tem resenha de um livro de crônicas que amei ler!
Confira!

Conheci no facebook a autora Renata R. Corrêa, e ao disponibilizar seu e-book gratuitamente, corri baixá-lo.
Ainda mais que adoro crônicas.

E, gente, muito fofo e gostoso de ler.

Crônicas Reunidas é um livro muito real, fluído e com uma bela mensagem de amor.

Cada crônica fala sobre o amor e sua beleza na vida humana. O quanto ele é natural e nasce na singeleza da vida, nas pequenas coisas e ocasiões.

Os exemplos e reflexões da autora são muito inteligentes e diretos, além de fazerem todo o sentindo.

Gostei de cada uma, me identifiquei demais não só com a experiência e opinião da autora, como também, com sua maneira de narrar, e transpor através das palavras, seus sentimentos, e etc.

Pra quem gosta de crônicas e livros românticos, tá aqui uma boa opção.

Não sei se a autora ainda está disponibilizando o e-book gratuitamente, mas o link da página dela é esse aqui!

Não dá pra eu entrar mais em detalhes, pois, por serem crônicas variam muito os assuntos e também eu poderia dar algum spoiler, mas são textos maravilhosos. E todos falam da importância do amor em nossas vidas.

Leiam!

E quem quiser comprar o e-book pela amazon, é só clicar aqui!



Essa é a quinta resenha de Março do Desafio Literário Livreando 2018.
Da opção: autora que nasceu em Março, a Renata fez niver dia 4 desse mês! \o/
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Beijinhos,
Ana M.

domingo, 25 de março de 2018

#Resenha: Faça amor, não faça jogo, Ique Carvalho

E aí, galera, beleza?
Hoje tem resenha de um lindo livro de crônicas pra vocês!
Confira!

Logo que o livro Faça amor, não faça jogo, do autor e blogueiro brasileiro Ique Carvalho, foi lançado eu estava louca pra ler.

Não conhecia o Ique, nem seu blog, mas as resenhas que saíram do livro eram tão lindas e especiais, que fiquei bem curiosa, ainda mais que adoro crônicas! (Quando eu era adolescente, queria ser cronista kkkkkkkkk).

Pois bem, finalmente o li, e gente, que livro mais lindo e especial!

Maravilhoso!

Adorei, já se tornou um dos queridinhos da vida.

Com crônicas atuais, românticas, verdadeiras, sensíveis, poéticas, incríveis, Ique Carvalho fala sobre a vida, sobre o amor, a família, amizade, etc.

Suas crônicas nos tocam profundamente. Me fazendo refletir sobre a vida, nossas escolhas e a nossa vontade em dar e receber amor.

Amei o quanto ele foi honesto sobre o que pensa de namoros e das experiências que já teve. Seu jeito de falar sobre o amor em prática, o companheirismo que é imprescindível numa relação foi não só bonito e encantador, como também, me mostrou como realmente não podemos aceitar qualquer coisa. Qualquer desaforo. Qualquer abuso. O amor existe, é pleno, é rico, é transformador e todos merecem vivê-lo.

As crônicas sobre o pai do Ique foram lindas também. Um senhor lindo e fofo, que soube amar e principalmente, criar um filho pleno e pronto pra vida. 

Infelizmente ele sofria de uma doença muito grava, porém, foi realmente um exemplo, as histórias e ajudas que Ique recebeu do pai, que tanto sofria, o fizeram crescer ainda mais, não só ele, como eu também.

O Ique, o pai e toda a sua família foram mágicos pra mim.
Adoro livros que nos fazem amar mais e querer mais ser amor, ser luz, trazer paz às pessoas, e esse livro é assim.

Com crônicas poéticas, recheadas de vida e exemplos de superação.

Não dá pra eu citar abertamente cada crônicas, mas o tema amor, nos relacionamentos, tanto amorosos, quanto familiares são os temas centrais de cada uma, e me fez apaixonar completamente por esse livro. E claro, já quero todos os outros do Ique!

Leeeeeiam!
É incrível!




Essa é quarta resenha de Março do Desafio Literário Livreando 2018.
Da opção: um livro de capa vermelha.
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Beijinhos,
Ana M.

quarta-feira, 21 de março de 2018

#Resenha: Quarto, Emma Donoghue

Oii pessoal, tudo bem?
Hoje tem resenha de um livro muito intenso e que fazia anos que eu queria ler!
Confira!

Desde o lançamento do filme O Quarto de Jack, que é baseado no livro Quarto, de Emma Donoghue, fiquei ansiosa para ler o livro e ver o filme.

Li e gostei bastante. O filme ainda não assisti. Confesso, não estou preparada! É muita intensidade e emoção!

Quando busquei saber mais sobre o livro Quarto, não entendi bem, pois na sinopse, só falava desse quarto em que Jack de cinco anos, vive com a Mãe, que no livro não sabemos o nome, mas no filme, li num site que é Joy.

Pois bem, logo nas primeiras páginas, Jack, o narrador, conta sobre as brincadeiras e o mundo da tevê que ele adora assistir, mesmo sabendo que nada daquilo acontece no "mundo real". Pra ele, apenas o Quarto, ele e a Mãe é que existem no mundo todo. Ah, e o Velho Nick também.

O Velho Nick, que Jack nunca viu pessoalmente, mas que vem todas as noites ver a Mãe, lhe dá medos. Ele só sabe que a Mãe o recebe a partir das 21hrs, e que ele NÃO PODE de jeito nenhum sair de dentro do guarda-roupa.

Ao decorrer da leitura, eu já compreendi. A Mãe, é uma escrava sexual do Velho Nick, que foi sequestrada ainda adolescente e Jack é o filho que ela teve com ele, ao sofrer violência sexual.

É pesado você compreender isso e acompanhar todo o decorrer da trama, que é permeado de suspense, medo, tristeza e os abusos frequentes que a Mãe sofre são horríveis de ver.

O Jack é muito inocente e quando a Mãe conta que foi sequestrada pra ele, ele não acredita que exista outras pessoas no mundo e que a história dela seja verídica.

Baseando-se num livro famoso (não vou dizer qual é pra não dar spoiler), a Mãe planeja algo grande e inesperado, ela busca um milagre, e mesmo sem Jack compreender, ele vai fundo confiando nela apenas.

É um livro bonito e triste.
Mesmo sofrendo essa violência por sete longos anos, a Mãe ama e cuida do Jack com muito carinho. Ensinando-o a ler, a cantar, brincando o tempo todo e educando com todo o seu amor, mesmo sendo uma prisioneira sem expectativas, e é seu amor por Jack e a dolorosa verdade do que a vida lhes aguarda, que ela busca uma saída.

Não posso falar mais mesmo pra não dar spoiler, mas confesso que a partir da metade não ficou tão bom. Foi aliviante, entretanto, foi difícil o que aguarda o Jack, o mundo que se abre pra ele não é fácil de ver e acompanhar. A gente sente suas angústias e medos na pele.

O Jack é um amorzinho. Muito fofo, inteligente e amoroso. Ele, mesmo sem compreender tudo o que está acontecendo, mesmo sem entender que ele é um prisioneiro, ainda sim, ele ama a vida e busca aprender mais dia após dia.

O final é bom, contudo, achei que não deu muitas esperanças.
É que bem, é um livro cru, embora seja narrando por uma criança de cinco anos, é verdadeiro ao mostrar a violência, o abuso sexual, o sequestro e as consequências desses atos tão terríveis e destruidores.

É difícil de ler, mas é uma leitura imprescindível.
Espero que possamos ajudar e lutar cada vez mais contra esses males.

Leiam!




Essa é a terceira resenha de Março do Desafio Literário Livreando 2018.
Da opção: um livro que tenha abuso.
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Beijocas,
Ana M.

domingo, 18 de março de 2018

#Resenha: Anna Vestida de Sangue, Kendare Blake (Duologia Anna Vestida de Sangue #1)

Boa tarde, gente!!
A segunda resenha de hoje é de um livro que desde seu lançamento eu estava ansiosa pra ler!
Confira!

Desde que foi anunciado o lançamento de Anna Vestida de Sangue, da autora coreana radicada americana, Kendare Blake, eu fiquei supercuriosa. Não só pela sinopse, mas também, por essa capa incrível!

Pois bem, terminei o livro há poucos dias, e fiquei pensando, pensando, pensando. Sabe aquele livro que você vai ler cheiaaaaa de expectativa, e até gosta, embora sinta como se estivesse algo faltando? Então, é assim que me sinto.

Gostei do livro. Todavia, o achei muito simples, com uma trama incrível, embora mal argumentada e desenvolvida, foi como se eu tivesse lido um livro incompleto.

A história fala sobre Cas e sua mãe. Seu pai era um tipo de caça fantasmas, que infelizmente, há alguns anos, foi morto por um desses "seres".

Com uma morte tenebrosa, tendo até partes do corpo comidas, Cas, obviamente, não consegue esquecer o assassino do pai e seguir em frente.

Fazendo o trabalho de seu pai hoje, Cas sonha com o dia em que será forte e experiente o suficiente para ir atrás do monstro que o matou e descobrir o porquê também de sua morte. Afinal, seu pai era demais, nunca perdia pra fantasma nenhum.

É engraçado que o livro se passa nos EUA, Cas e sua mãe estão sempre viajando, então, ele não tem parada fixa. E as pessoas já estão acostumadas com fantasmas e etc.

Quando ele recebe de um amigo um recado pedindo ajuda para matar Anna vestida de sangue, uma adolescente que foi morta há muitos e muitos anos e que vem matando todos que se aproximam de sua antiga casa, Cas pensa que é só mais uma fantasma. Só que não. Sua vida muda desde a primeira vez que vê Anna.

Por mais incrível e estranho que pareça, Cas e Anna se apaixonam à primeira vista. Ela é terrível, não só mata, como destroça todos que se aproximam de sua antiga residência, mas Cas ela poupa a vida e aos poucos, vão revelando seus sentimentos e segredos um para o outro.

A Anna é uma fofa, e seu passado, que envolve abuso sexual, é terrível e muito, muito triste. Dá muita vontade de "trazê-la" de volta a vida, porque, por mais que ela tenha matado muitos e seja uma fantasma perigosíssima e assustadora, é também uma vítima e de muitas maneiras.

E é aí que entra a parte que não gostei. Tem toda esse tema forte e que precisa muito ser discutido sobre abuso, além de ter o romance entre a Anna e o Cas, mas a autora, na minha opinião, errou feio.
Ela poderia ter desenvolvido muito mais, principalmente nos dramas e angústias dos personagens que deu pra ver o quanto eles têm carregado dentro de si, o emaranhado de sentimentos e confusão que estão por dentro.
Depois que Cas e Anna estão amigos e se descobrindo, tentando buscar uma alternativa para ambos viverem bem, acontece algo sinistro na cidade, que os paralisa, e tem um final, bem tristinho, deixando um gancho enorme pro segundo livro.

É uma boa história. Tem cenas divertidas e é beeeem original.
No entanto, faltou muito mais desenvolvimento e explicações.
A escrita da autora é bem fluída e rápida, tanto é que, apesar de ter um pouco mais de 200 páginas, li ele numa sentada só.
O segundo já foi lançado no Brasil, mas fiquei muito desapontada com aquele final, acho que não o lerei, não! kkkkkk

E aí, quem já leu ou quer ler?
Não deixei de comentar!




Essa é a segunda resenha de Março do Desafio Literário Livreando 2018.
Da opção: um livro que termine em um dia.
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Beijos,
Ana M.

#Resenha: Por que os homens se casam com as mulheres poderosas?, Sherry Argov

Oii gente, tudo bem?
Hoje tem resenha de um livro que adorei!
Confira!

Eu já tinha lido ano passado o livro Por que os os amam as mulheres poderosas?, e assim que vi, que tinha outra obra da autora, focada em casamento, fiquei ansiosa pra ler!

E esse eu gostei muito também, ele é um livro, que olhando pelo título, parece banal, mas não é.

Sherry Argov, dá exemplos e conselhos sobre relacionamentos amorosos.

O quanto precisamos compreender e aceitar quem somos, e não mudar ou deixar de sonhar e lutar pelo o que acreditamos, só porque o nosso parceiro quer.

O foco é os problemas e adversidades que precedem e sucedem o casamento. E o quanto pode ser nocivo viver com quem não se/te ama e não possuem afinidades e respeito mútuos.

Os conselhos são divididos por tópicos curtos e que com uma linguagem muito engraçada, a autora nos mostra o quanto PRECISAMOS nos valorizar mais, o quanto somos diferentes dos homens, o que pode piorar a relação caso você não respeite e entenda essas distinções e como o amor próprio é fundamental em tudo.

Gostei muito das partes em que a autora destaca o enorme erro que muitas de nós, mulheres, cometemos, ao deixar de ser quem somos, para agradar nossos cônjuges ou namorados.
Ela denota bem o como isso não muda em nada, só atrapalha e ainda nos deixa frustradas e infelizes.

Por que os homens se casam com as mulheres poderosas? é um livro engraçado, rico em conhecimento e ótimos conselhos que nos estimula a nos amarmos mais e buscarmos bons relacionamentos; sadios e edificadores, e nunca, jamais, deixarmos nossa autoestima no pé e virarmos capacho de homem. kkkkkkkkk

Mais que indicado!




Essa é a primeira resenha de Março do Desafio Literário Livreando 2018.
Da opção: escrito por uma mulher.
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Beijinhos,
Ana M.