terça-feira, 29 de maio de 2018

#Resenha: Desencantada, Carina Rissi (Série Perdida #5)

E aí, gente, belezoca?
Hoje tem resenha de uma das minhas autoras preferidas da vida!
Confira!

Quem acompanha o blog, já sabe que a Carina Rissi é uma das minhas autoras preferidas, ainda mais do Brasil, e que eu sempre fico morrendo, passando mal mesmo, de tanta ansiedade pelos seus livros!

Pois bem! Eu não estava mais aguentando pra ler Desencantada, e gente, foi um livro fofo e muito especial, apesar de não ser tão bom como os que tem a Sofia e o Ian, preciso ressaltar! kkkkk

A Série Perdida, pra quem não sabe, é uma série de época, que se passa no século XIX, e é muito incrível, pois a Carina soube dosar bem toda a linguagem e costumes daquela época, com muito romance, bom humor e qualidade. Cada livro tem mais de 400 páginas muito bem preenchidas e foférrimas demais! 

Em Desencantada, conhecemos mais afundo a Valentina, que aparecia muito poucos nos outros quatro anteriores livros da série, e que eu não gostava muito dela, porque tinha ciúmes, já que ela tinha sido apaixonada pelo Ian. kkkkkkkk

Valentina aqui, está mais velha, mais madura, e sofrendo muito com sua família, pois depois de perder a mãe, viu seu pai se casar com a vaca da amante, a Miranda, e ainda a despreza, é como se ela não fosse mais sua filha, deixando-a pra lá e lhe causando muito sofrimento.

Mudaram-se da vila em que cresceu, e agora, longe dos amigos, Valentina precisa aprender a se virar sozinha e buscar alegria em alguma coisa, sair daquela tristeza sem fim. Até que conhece o espanhol, capitão Leon Navas, que gente, que homem é esse?! kkkkkkk

A amizade e a atração entre os dois nasce logo no primeiro encontro e é inegável. No entanto, os dois são turrões e brigam à beça, até que, por um incidente + as ignorâncias e regras beeeem obsoletos da época, são obrigados a noivarem!

As circunstâncias que os fazem se obrigarem a noivar é ridícula, e ao mesmo tempo, muito engraçada! E nos faz questionar, sabe, o quanto de preconceitos e tabus existiam naquela época, já que por algo tão bobo, a Valentina é obrigada a ficar noiva de um cara que até gosta, mas conhece pouquíssimo, só para não ficar mal falada.

Porém, com o passar das semanas eles vão se conhecendo e se apaixonando lentamente, e com muitas trapalhadas e confusões!

Até que um atentado acontece e Valentina precisa fingir ser quem não é para poder sobreviver!

Não tem como eu falar mais abertamente sobre a trama, porque acabaria soltando muitos spoilers, muitos mesmo, pois, os livros da Carina são sempre recheados de muitas surpresas e reviravoltas alucinantes! Então, cada capítulo é uma emoção e spoiler diferente!

É claro que preciso dizer que amei muito! Li em três dias, mal conseguir parar de ler para dormir! O livro é muito fofo, os personagens são apaixonantes demais! Gostei muito!
Só não gostei de algumas coisas que ficaram sem explicações, em aberto. E outras meio confusas. Mesmo assim é ótimo!

Mas, preciso dizer também que não foi tão bom como os três primeiros livros da série, que falam sobre o relacionamento da Sofia e do Ian, volto a dizer, como esses dois, não têm! Com eles a mágica acontece!

Entretanto, tem surpresa no finalzinho e vamos poder não só matar a saudade dos personagens dos livros anteriores, como também, meu Deus, meu peito chega a doer de emoção, tem UMA REVELAÇÃO BOMBÁSTICA, que eu fiquei doida da vida ao ler! kkkkkk
Ah, tem uma revelação sobre os pais da Valentina também, que meu Senhor, o que foi aquilo! É de fazer a boca cair da cara! kkkkkkkkk

Vale muito a pena ler!
E quem ainda não leu, pelamorde Deus, leia JÁAAAAAAA!

Série Perdida 
Livro Desencantada - Entregando-se aos segredos do amor #5
Escrito por Carina Rissi
Lançado pela editora Verus       
Demais volumes:





Essa é a quinta resenha de Maio do Desafio Literário Livreando 2018.
Da opção: um livro de época.
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Beijinhos,
Ana M.

domingo, 27 de maio de 2018

#Resenha: Desaparecida, Catherine McKenzie

E aí, galera, tudo beleza?
Bora pra mais uma resenha!

Desaparecida, da autora Catherine McKenzie, é um dos livros que mais me chamaram a atenção nos últimos meses. Com uma sinopse muito interessante, de cara, fiquei ansiosíssima para lê-lo

Porém, a meu ver, deixou muito a desejar.

A obra conta sobre Emma, uma jovem advogada, que ao perder a mãe, resolve tirar férias e cumprir o que prometeu à mãe: fazer a tão sonhada viagem a África que as duas tanto queriam.

No entanto, após chegar numa região africana que não tinha meios de comunicação, mais vários desastres naturais e um tipo de virose que a acomete, Emma fica sem se comunicar com o namorado e os amigos por 6 meses.

Quando finalmente retorna aos EUA, descobre que foi já dada como morta, seu namorado está com a mulher que mais a odeia na empresa em que os três trabalham, e seu apartamento tem um novo inquilino, Dominic, o único que lhe estende a mão, mesmo achando tudo aquilo muito estranho.

É claro que Emma fica desnorteada, sem acreditar em tudo que está acontecendo. Porém, Dominic a abriga em seu antigo apartamento, lhe ajudando com roupas e financeiramente e aos poucos vai se tornando um grande amigo, dando forças para Emma recomeçar.

Emma volta ao seu trabalho, e além de tudo é bem maltratada, a mídia cai em cima, e ela perde seu cargo bom, ficando com um, que está na cara que é por pouco tempo até ser mandada embora.

E aí começa a parte chata do livro. 
Como vocês podem ver, é uma história bem original e impactante, no entanto, depois desse início, o restante do livro é bem bobinho, sem grandes atrativos, a Emma se torna sonsa e meio que superficial, não dando a mínima pra nada, e deixando a vida rolar, sem fazer muita questão de nada. Seus amigos estão sempre tentando ajudar, mas não é nada demais. Tirando o Dominic que é um fofo, e o apoio e carinho que ele dá para Emma e que são realmente fundamentais para sua recuperação e recomeço.

Enfim, não tem como eu falar mais sem dar spoilers, mas achei bem chatinho e sem graça. Pra quem perde praticamente tudo o que tem, e ainda é dada como morta, eu esperava um livro mais eletrizante e recheado de emoção, o que faltou bastante!



Essa é a quarta resenha de Maio do Desafio Literário Livreando 2018.
Da opção: uma palavra no título.
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Beijos,
Ana M.

domingo, 20 de maio de 2018

#Resenha: Fiquei com seu número, Sophie Kinsella

Oiie, gente, beleza aeh?
Espero que estejam todos bem!
Hoje tem resenha de um livro que eu queria ler há anos!
Confira!

Gente, olha, faz muitos anos que eu queria ler Fiquei com seu número, da Sophie Kinsella. Nunca vi um livro tão bem elogiado como esse!

Pois bem, finalmente o li. Apesar de ter mais de 400 páginas, li bem rápido, em 3 dias apenas.

Gostei, achei divertidinho e bom pra desanuviar a cabeça, desestressar, todavia, não achei tão incrível assim.

Poppy acaba de ficar noiva, e ao receber de Magnus, um lindo anel que é uma relíquia caríssima de família, ela fica ainda mais ansiosa pelo seu grande dia!

No entanto, Poppy perde o anel, e sai distribuindo para todos que vê pela frente na festa do hotel em que está hospedada o número de seu celular, só que, ao pensar em chamar a polícia, vai até a rua, e... roubam seu celular!

Indo quase à loucura, por incrível que pareça, Poppy acha um celular no lixo do mesmo hotel, onde estava procurando pelo anel, e então, passa a usá-lo, afinal, achado no lixo, não é roubado, certo?
Também acho. kkkk

Porém, Sam, um executivo que trabalha na empresa que contratara a ex-funcionária que jogou o celular no lixo, liga desesperado e quer porque quer o celular de volta, mas como Poppy já tinha dado esse novo número para as pessoas que a estavam ajudando a procurar o anel, ela faz um acordo com Sam: tudo que ele receber, sejam ligações, emails ou sms, ela repassará para ele, desde que ela possa continuar usando o celular até encontrar o bendito anel!

E dá-se início as trapalhadas!

É um livro fofo e divertido, como eu disse, não é aquela superhistória, mas é muito engraçado, e a Poppy é muito louquinha. Ela lê as mensagens do Sam, responde várias e cria inúmeras confusões, começa a conversar com ele e ao mesmo tempo que o ajuda com dicas, brigam a toda.

Conforme eles vão trocando ideias, Poppy passa a analisar seu relacionamento com Magnus, com seus sogros, e sobre a morte dos pais, há anos atrás, o quanto a afetou e fez dela uma pessoa passiva e muitas vezes infeliz.

Com isso, vem novas descobertas sobre seu noivo, e até sobre ela mesma. Sam e ela fazem uma boa dupla. Mesmo sem querer, vão se ajudando e quando percebem, estão mais ligados do que imaginam.

O final é uma correria, uma loucura, e eu fiquei loucaaaaa de ansiedade pra saber o que aconteceria, com muitas revelações e cheio de atrapalhadas!

Gostei, foi uma leitura calma e legal, embora confesso, eu esperava que fosse um livro mais profundo, devido a algumas resenhas que li.

Indico praquele dia friozinho debaixo das cobertas com um bom cházinho. :)



Essa é a terceira resenha de Maio do Desafio Literário Livreando 2018.
Da opção: um livro de uma autora inglesa.
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Beijos,
Ana M.

quarta-feira, 16 de maio de 2018

#Resenha: The Scarlet Thread, Francine Rivers

E aí, gente, tudo bem?
Hoje tem resenha de uma das minhas autoras prefes!
Confira!


Aiiiiii gente, que resenha difícil! Como eu disse, e quem acompanha o blog já deve ter percebido, a autora americana cristã, Francine Rivers, é uma das minhas autoras prefes da vida.
Só que, The Scarlet Thread, foi um livro hiper-decepcionante! Gente, que livro chato e que história boba, meu Deus!

O livro não se desenvolve, é uma enrolação, que só Jesus na causa! rsrsrsrs

É doloroso falar isso, pois adoro a Fran, mas realmente, esse livro não rolou.

Faz 3 anos que tenho ele, e nunca conseguia passar dos primeiros 2 capítulos. Pois bem. Esse mês coloquei a meta de lê-lo, nem que seja o único livro que leria em maio, e gente, que horror.

Vamos à história...

The Scarlet Thread tem mais de 400 páginas que não fluem facilmente kkkkk e conta a história de Sierra, casada há quase 14 anos com Alex, com homem de negócio extremamente ambicioso, egoísta e mal humorado.

Sierra o ama, e teve que enfrentar os pais, que não gostavam de Alex e não aceitavam o relacionamento, para ficar com ele.

Porém, após alguns anos e depois de terem um casal de filhos, Alex por conta do trabalho vai se distanciando mais e mais de Sierra, tornando-se frio e muito exigente, além de humilhá-la ocasionalmente por ela não ter feito uma faculdade como ele.

Depois de Alex exigir que Sierra abandone sua casa, e sua mãe, que mora perto dela, e vá com ele e as crianças pra outra cidade a fim dele investir mais em seus negócios, Sierra entra num tipo de depressão, só chora e se apieda de si mesma. Mal cuida das crianças. Não sabe o que fazer. E o pior é que ela ainda ama Alex, embora ele só a trate mal e friamente. Até que seu mundo desmorona quando sua mãe falece e Alex pede o divórcio após trai-la.

Não é spoiler, a gente descobre isso tudo logo nas primeiras páginas. Só o que desenrolar dos fatos é que demora, MUITO! Teeeeeeem muita descrição que não precisava, de ambiente, dos sentimentos de ambos, de personagens secundários que realmente não têm porquês de estarem ali, etc.

Com isso, Sierra faz amigos em seu novo emprego e aos poucos vai se aproximando de Deus, ainda mais ao começar a ler um diário antigo de uma tretavó que achou nas coisas da mãe, e ver que naqueles tantos anos antecedentes a mulher também passou por problemas no casamento, mas pela fé, continuou e teve seu final feliz.

Assim, com fé e a ajuda de amigos aos poucos Sierra vai se alegrando e buscando recomeçar e tentar ainda um dia, reconquistar Alex.

Eu realmente não gostei. É MUITO parado. Tem muitas descrições, muita tristeza, a Sierra passa quase o tempo todo chorando sentada... Ai, dá agonia. A parte da fé, que gente, eu compro um livro cristão, porque quero ler sobre como uma pessoa pode ter fé em Deus, permanecer firme e forte, mesmo cheia de adversidades, só que aqui, foi tudo bem lento, nada de mais. O final foi razoável.
O Alex é um dos personagens que mais detestei na vida. Que homem escroto e ignorante! MEU DEUS! Muito nojento e ambicioso. Um tosco!

Enfim, me desculpem, mas não gostei de forma alguma, vou trocar meu exemplar no sebo. kkkk




Essa é a segunda resenha de Maio do Desafio Literário Livreando 2018.
Da opção: autora que nasceu em Maio. A Francine fez niver dia 12 desse mês! :)
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Beijinhos,
Ana M.

sexta-feira, 11 de maio de 2018

#Resenha: Tartarugas até lá embaixo, John Green

E aí, gente, tudo bem??
Hoje tem resenha de um livro que eu estava ansiosíssima pra ler!
Confira!

John Green é um dos autores mais lidos e queridos dos últimos anos, e com certeza é o rei do sick-lit. O que eu adoro, pois admiro muito os autores que falam abertamente e de uma forma sensível e sem preconceitos sobre doenças e afins. 

Li todos os livros dele e gostei da maioria. A Culpa é das Estrelas é o meu preferido dele e da vida E eu não via a hora de ler um livro novo dele! 
Pois bem, até que enfim li Tartarugas até lá embaixo, e curti bastante, embora tenha sido também, um pouco decepcionante.

Tartarugas até lá embaixo é narrado pela protagonista Aza Holmes, uma adolescente muito fofa e inteligente, que sofre de transtorno obsessivo-compulsivo/TOC ,há vários anos.

Aza e Daisy, sua melhor amiga, são muito divertidas e fofas, é daquelas personagens que você quer ser amiga também! Umas graças.

Quando sai a notícia que um bilionário está prestes a ser preso e se encontra desaparecido, Daisy fica doida para encontrá-lo, já que receberia uma recompensa, e o melhor, Aza foi amiga de infância do filho dele, Davis.

Assim começa a "aventura". E foi aí, que a meu ver, ficou decepcionante.

A Aza e a Daisy se aproximam do Davis e uma nova amizade surge entre os três, tendo até um clima entre o Davis e a Aza, só que achei tudo corrido e mal desenvolvido. Eles se divertem juntos, e Aza ajuda e dá forças ao Davis e ao seu irmão mais novo, por estarem passando por esse momento tão tumultuoso, mas de repente, tudo muda, e vem um gelo em seguida.

Focando mais nas outras amizades e sobre a doença de Daisy, o que achei muito bom para nos explicar mais sobre como é ter TOC, quais são os sintomas e todos os problemas que infligem na vida da pessoa. Foi barra ler essas cenas! Principalmente quando a Aza ficava cutucando aquele dedo machucado kk aiii gente, que agonia! Porém, foi muito esclarecedor e importante o João Verde nos ensinar e mostrar como devemos ajudar e buscar tratamento para problemas psicológicos. A Aza sofria muito quando se perdia nas espirais do TOC.

O final também foi decepcionante, pois, pela sinopse, parecia um livro de mistério e uma caçada ao cara desaparecido. E tipo, foi muito triste e sem esperanças, além de rápido, sem grandes novidades. Acho que o livro foi escrito em si, para falar sobre o TOC e não sobre os demais personagens.

Uma boa leitura, embora não tenha sido o melhor do John Green para mim. Ainda prefiro A Culpa é das Estrelas.




Essa é a primeira resenha de Maio do Desafio Literário Livreando 2018.
Da opção: um sick-lit.
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Beijinhos,
Ana M.